Hierarquia de modelos no WordPress

O Melhor da Semana N.º 139: WordPress 4.6, HTTP API, WP_Query, Plugins

O WordPress 4.6 está a pouco mais de duas semanas de distância. Aaron Jorbin já preparou o imprescindível guia, que deve ser analisado com cuidado pelos programadores de temas e plugins, sejam públicos ou privados. Este é uma edição voltada, sobretudo, para aquilo que está nos bastidores dos sites. Por exemplo, há mudanças importantes na HTTP API. Sem esquecer o editor. Disponível para os testes necessários está já o WordPress 4.6 RC.

Apesar da cláusula aplicada pelo Facebook a quem usa React.js, a Automattic decidiu manter a utilização desta libraria JavaScript no Calypso.

Queres saber mais sobre o WP_Query? Josh Pollock fez um guia para ajudar.

Stack. A palavra já entrou no léxico regular de programadores, designers e afins. Falamos de tecnologias que encaixam umas nas outras para criar um ambiente de desenvolvimento. Agora olhamos para os prós e contras de MEAN vs. LAMP.

Se as frameworks não são bem-vindas ao repositório de plugins do WordPress, podem viajar para o IncludeWP.

Falando de plugins, porque é que deixam tabelas na base de dados mesmo depois de eliminados e como deveriam fazer.

À procura de conhecer a hierarquia de modelos do WordPress? David Hayes dá uma ajuda. Dá jeito para muitas coisas, incluindo para fazer temas dependentes.

Design

Os botões não devem ter o ícone da mão indicando que são clicáveis. É o que defende Adam Silver, para quem estes ícones devem ficar limitados aos links.

E o hover? Chegou ao fim dos seus dias ou nem por isso? Talvez não.

O design minimalista no WordPress é para ficar ou é temporário?

Segurança

A Sucuri analisou 30 dias de ataques bloqueados e apresentou os resultados. A maioria dos ataques teve origem nos EUA, seguindo-se Indonesia, China e Canadá. Todas as semanas há diversas vulnerabilidades detectadas e corrigidas envolvendo o WordPress, sobretudo em temas e plugins. Isso é mau? Não, antes pelo contrário, é bom.

E ainda…

A WebDevStudios alterou a sua política de contribuir para o WordPress. Em vez de duas horas por semana por cada colaborador, vai passar a dedicar um dia inteiro, por mês, a última sexta, para essa missão. Falando de contribuições, quantos daqueles que colaboram no desenvolvimento do core do WordPress o fazem de forma continuada? No global, 44% dos indivíduos que contribuíram para uma versão acabaram por ajudar em, pelo menos, mais uma.

 

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