Primeiro ponto de ordem: não há nenhum software perfeito. São fruto da intervenção humana e, como se sabe, seres que respiram e a perfeição não casam bem. Conclusão lógica: o WordPress não é perfeito, tal como não são perfeitas as pessoas que o usam. É o que diz, e bem, Daniel Pataki.
A pesquisa é uma das áreas em que o WordPress tem margem para evoluir. George Lawton sugere o uso de taxonomias para melhorar este aspecto e até para tornar o website mais amigo dos motores de busca.
A activação automática de plugins logo após a sua instalação fazia parte dos planos da equipa de desenvolvimento do core para a versão WordPress 4.2. Depois de um intenso debate, esta opção, algo polémica, ficou de fora. Aaron Jorbin defende a filosofia da ideia mas reconhece que há ainda trabalho a fazer. Mas garante que a auto activação de plugins do WordPress é uma boa ideia e vai regressar.
Outra das opções da filosofia do WordPress é garantir a retrocompatibilidade. Há quem diga que é importante para o sistema, que deve proteger os seus utilizadores, mesmo aqueles que usam tecnologias já ultrapassadas. Por outro lado, há quem advogue que é negativo porque atrasa o desenvolvimento do software. Esta semana Julio Potier resolveu dissertar de forma breve sobre o assunto.
No global os últimos dias foram bem mais tranquilos em relação a ameaças de segurança, depois de uma semana intensa. Este foi um bom momento para Valentin, da Sucuri, abordar o problema das reinfecções.
Na semana passada o Slack sofreu um problema de segurança, que os levou a recomendar o uso do sistema de autenticação de dois passos. A Comunidade Portuguesa de WordPress tem presença no Slack. Se ainda não fazes parte dela e queres passar a fazer, junta-te a nós.