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O Melhor da Semana N.º 93: GPL e ‘forks’, WordPress 4.4, WooThemes e Yoast

Na última semana o mundo WordPress foi agitado por uma nova etapa do caso licença GPL / direitos de autor. Em resumo: A Lead Pages fez um fork do Bloom, um plugin premium da Elegant Themes e disponibilizou-o no repositório WordPress. Mudaram o nome para Rapidology.

A Elegant Themes não achou piada à coisa e mostrou descontentamento nas redes sociais

O plugin acabou por ser retirado do repositório poucas horas depois de lá ter chegado e Mika Epstein veio explicar porque e quais as regras. Clay Collins, CEO da LeadPages, usou o Medium para explicar o seu ponto de vista e defender o ‘seu’ Rapidology.

Aaron Lee recordou que este não foi o primeiro caso do género.

A WooThemes voltou a fazer uma das suas problemáticas actualizações. Tirou lições do que correu bem e mal e acabou por as publicar. Ainda bem.

A preparar mudanças importantes está a Yoast.  anunciou que estão a preparar uma funcionalidade de análise de conteúdo em tempo real. A ideia é preservar a compatibilidade com o que existe até agora mas não será possível mante-la em alguns filtros, o que significa que alguns temas e plugins que integram a funcionalidade de análise de páginas do Yoast SEO terão de ser actualizados.

Instalar um certificado de segurança num website WordPress já activo não é ciência espacial mas exige alguns cuidados. Por essa internet fora há diversos tutoriais sobre a questão e já aqui apontamos alguns. Hoje apresentamos outro, com as recomendações para a mudança de http para https.

Já se conhecem algumas das novidades que vão estar no WordPress 4.4, incluindo o novo tema por omissão, o Tweenty Sixteen. Este é o primeiro tema do género a ter desenvolvimento no GitHub.

O botão Home ainda faz sentido? Mira Brody fala do assunto numa perspectiva da experiência do utilizador e do design.

Está na hora de fazeres uma limpeza pós Verão nos teus sites? O iThemes tratou de indicar 26 passos que não deves deixar de fazer.

Nick Schäferhoff diz ter um problema sério com o editor do WordPress. Não gosta que a segunda linha na barra de formatação esteja escondida por omissão. E explica porquê.

Etienne Margraff apresenta-nos o seu ‘workflow’ de automação para trabalhar JavaScript usando Grunt e Gulp. Já que falamos de JavaScript, porque não comparar AngularJS e React. Sufyan bin Uzayr tratou de fazer essa análise.

Na vertente do negócio, Mario Peshev escreveu no WP Tavern sobre como trabalhar com clientes de sucesso.

Por fim, afinal quanto representa o WordPress? e Vale a pena tentar chegar aos 50% de quota? Tom Ewer pensou sobre o assunto.

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