WordPress com 25 por cento da Internet

O Melhor da Semana N.º 104: WordPress com 25 por cento, 4.4, PHP 7, código limpo

O WordPress move cerca de 25% de toda a Internet de que se conhece o sistema de gestão de conteúdos mas isso não garante a credibilidade da plataforma. Chris Lema diz que é preciso ir mais longe e isso passa por alargar a influência ao mundo empresarial.

Uma das mais ambiciosas versões do WordPress chega dentro de pouco mais de três semanas. Nos últimos dias saiu a versão Beta 4. Haverá muitas novidades, bem além da famosa WP REST API, para todos os utilizadores mas em concreto para os programadores. Aaron Jorbin preparou um guia obrigatório.

Entre as coisas novas estão as imagens responsivas.

A caminho de conhecer de forma aberta a luz do dia está o PHP 7, que promete ajudar a incrementar a velocidade dos websites WordPress. Daniel Pataki deixa recomendações do que não fazer com ele.

Tracy Rotton defende a criação de uma certificação WordPress ‘oficial’ para atestar a capacidade dos profissionais que trabalham com o sistema de gestão de conteúdos. Diz que um processo de certificação, “sujeito a escrutínio e padrões”, beneficiaria aqueles que procuram uma acreditação para os seus percursos profissionais.

Sempre preocupado com a vertente económica em redor do WordPress, Mario Peshev lembra que se não escreves código não digas que és programador.

Já que falamos em código

Escrever código limpo é o desejo de todo o programador que se preze.

O que têm os hooks do WordPress a ver com a Lego?

O WP REST API vai ajudar a mudar o WordPress mas no que diz respeito ao seu uso nos temas, Stephen Cronin recomenda cautela.

Depois uma actualização para resolver um problema de segurança, o BuddyPress registou, na última semana, uma actualização redonda, para a versão 2.4.0 Pietro.

Noutras notícias…

Pippin Williamson deixou-nos uma interessante ode aos projectos laterais, enquanto Cory Miller assinala que passar um mês em Portugal foi uma forma de viver o seu sonho.

O desenvolvimento web é uma selva? Fred Meyer acha que sim.

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