O caminho do futuro imediato do WordPress está apresentado: mais e mais JavaScipt. Matt Mullenweg não deixou dúvidas sobre isso no State of the Word, apresentado no WordCamp US.

Depois de ouvir o CEO da Automattic e o futuro líder da versão 4.7 do WordPress, Tom McFarlin reforçou o que já vinha a advogar: haverá cada vez mais JavaScript no CMS. Remkus De Vries também aconselha à aprendizagem de JS.

Shawn Hooper também esteve atento às palavras de Mullenweg e tratou de olhar para o futuro.

Depois da versão para Mac, no lançamento do Calypso, a Automattic disponibilizou a versão Windows da app para desktop.

Uma das novidades do WordPress 4.4 é a função de ‘term meta data‘, que permite guardar valores meta para os termos da mesma forma que permite para os artigos. Thomas Maier apresenta um olhar atento a este tema.

Frameworks

Quantas frameworks há para WordPress, porque vale a pena utiliza-las e como verificar a sua validade é a proposta de Chris La Nauze, que nos propõe um guia definitivo (mas só até ao próximo guia definitivo). Já que falamos em guias, aqui fica outro, desta vez sobre segurança, proposto por Brian Jackson. 

Na onda dos guias definitivos, eis mais um. Com nova comparação entre HHVM e PHP 7. Desta vez feito por Mark Gavalda, CEO da Kinsta. Nos testes efectuados, o HHVM ganha a corrida. Mas há mais a descobrir neste teste.

Já que falamos de frameworks, porque não estudar, de novo, a hierarquia de modelos do WordPress? Não há nenhuma razão para não o fazer e Ahsan Parwez dá uma ajuda.

Brandon Yanofsky propõe um desafio diferente: criar plugins. Porque devemos faze-lo? Por cinco boas razões.

Que o WordPress continua em crescimento, não há dúvida. Já move cerca de 25 por cento de toda a Internet conhecida e não tarda chegará aos 26, 27 e por aí a fora. E cada vez mais está presente em sites de grandes dimensões, em números destacados por Lauren Nguyen.

Drupal

Dries Buytaert, criador e líder de desenvolvimento de Drupal, abriu na semana passada uma discussão na respectiva comunidade sobre o futuro da arquitectura deste sistema de gestão de conteúdos. Pergunta se não será boa ideia separar as frameworks do Drupal?