O WordPress 4.7 volta a dominar a actualidade. Está lançada a Beta 2 que traz novidades no tema Twenty Seventeen, com diversas correcções, na edição de shortcuts, nos endpoints da REST API, na WP_Taxonomy, nos modelos de tipos de conteúdo e mais de 150 bugs eliminados. Sem esquecer o wp_list_sort() e o wp_list_util.
Matt Mullenweg descarregou a app da Wix e reparou que havia um conjunto significativo de coisas que lhe era familiar. E era. Era WordPress. O CEO da Automattic não gostou. A Venture Beat assinala que Matt não foi nada meigo com a Wix.
Está a caminho uma nova residência WordPress, organizada pela WidgiLabs, com o apoio da Comunidade Portuguesa de WordPress. É já no próximo fim de semana e, até ver, há dois temas definidos: campos personalizados e meta e CSS 3 Flexbox.
O Twenty Seventeen foi proposto para integração no core do WordPress como tema padrão a partir do WordPress 4.7, a lançar em Dezembro. Nessa mesma versão estarão já os ‘endpoints’ da WP REST API, depois da aprovação final, cujo sucesso será medido regularmente, como adianra Brian Krogsgard.
Está a caminho o segundo WordPress Translation Day. Está marcado para sábado, 12 de Novembro, e é uma iniciativa que vai durar 24 horas. Se o primeiro dia foi um sucesso, espera-se que este seja ainda maior.
A internacionalização do WordPress após a versão 4.6 levou Tom McFarlin a abordar o assunto num tutorial importante.
José Conti, o autor do plugin WangGuard, abriu uma campanha no Indiegogo para obter um financiamento de 35 mil dólares que lhe permita dedicar tempo ao desenvolvimento de um produto gratuito que está instalado em mais de 20 mil sites. Ao fim de seis anos a suportar os custos de servidores e desenvolvimento, Conti anunciou o fim de vida do WangGuard. A reacção dos utilizadores levou-o a tentar manter o plugin vivo. Até agora recolheu pouco mais de 1250 dólares. Ainda podes ajudar.
A preparação do WordPress 4.7 entrou em velocidade de cruzeiro e esta é a altura das propostas de integração. Já sem a fórmula da fusão de plugins, que vinha sendo utilizada nos últimos anos, mas através de uma espécie de propostas de agregação de funcionalidades.
Ryan McCue avançou, por fim, com a ideia de integrar no core a segunda parte da REST API, a Content API. Em concreto são endpoints para os tipos de conteúdo do WordPress, como artigos, comentários, termos, utilizadores e meta.
Já Nick Halsey avança com a proposta de uma nova interface de utilizador na personalização de temas. E é precisa ajuda para os necessários testes. Jack Blackbourn, por seu lado, avança com uma nova API de notificações.
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Pippin Williamson fez uma bateria de testes e analisou alguns ‘page builders’ do universo WordPress. É um artigo imperdível para quem gosta de page builders, para quem não gosta e para os restantes. Leva mais de uma centena de comentários, alguns dos quais acrescentam dados relevantes.
A análise já recebeu reacções por parte dos autores de alguns dos plugins em causa.
Antes, já Sanjeev Mishra tinha abordado os potenciais problemas dos page builders.
Para o bem e para o mal, os page builders fazem parte do WordPress de hoje e terão vindo para ficar. Aliás, têm uma quota parte a reivindicar no crescimento do WordPress nos últimos anos.